Flash-back...
... como se isso fosse possível na vida real!
Hoje, recebi por e-mail, um daqueles que o grupo de amizades feitas nos tempos em que eramos teenagers fazem rodar por todos, um clip com a canção "O mio signore", de Edoardo Vianello.
De imediato, soltou-se e rodou a alta velocidade uma fita no meu cérebro, sobre os tempos em que ouvia músicas italianas em filmes e de quem a se apresentva mais no celulóide projectado no ecran: Gianni Morandi.
Estavamos nos tempos dos filmes sobre cowboys, das grandes produções e dos filmes musicais românticos.
Anos sessenta do século passado.
Das contradicções de estilos musicais que saltavam das canções para fazer bater o coração e correr lágrims pelas faces das amadas, prontamente paradas e secas pelo lenço do caval(h)eiro que a protegia, para os ritmos dos rock'n rolls, twists, merengues, que enfrentavam os bons modos da educação do status quo.
Foi então que me lembrei de uma canção, procurei e encontrei-a com um pedaço do filme que fez mexer com muitos jovens, rapazes e raparigas, que me apanhou ainda na idade dos titubeantes assaltos cardíacos à distância.
Angola, Cine Beneficente, da Associação Beneficente e Recreativa da Catumbela, 1964.
Como me parecem hoje estranhos os modos, as canções, as representações daquele tempo!
Como não me importava de os voltar a ver... naquele tempo!
Se fosse possível fazer um flash-back real!
Não é. Prá frente é que é o caminho.
Hoje, recebi por e-mail, um daqueles que o grupo de amizades feitas nos tempos em que eramos teenagers fazem rodar por todos, um clip com a canção "O mio signore", de Edoardo Vianello.
De imediato, soltou-se e rodou a alta velocidade uma fita no meu cérebro, sobre os tempos em que ouvia músicas italianas em filmes e de quem a se apresentva mais no celulóide projectado no ecran: Gianni Morandi.
Estavamos nos tempos dos filmes sobre cowboys, das grandes produções e dos filmes musicais românticos.
Anos sessenta do século passado.
Das contradicções de estilos musicais que saltavam das canções para fazer bater o coração e correr lágrims pelas faces das amadas, prontamente paradas e secas pelo lenço do caval(h)eiro que a protegia, para os ritmos dos rock'n rolls, twists, merengues, que enfrentavam os bons modos da educação do status quo.
Foi então que me lembrei de uma canção, procurei e encontrei-a com um pedaço do filme que fez mexer com muitos jovens, rapazes e raparigas, que me apanhou ainda na idade dos titubeantes assaltos cardíacos à distância.
Angola, Cine Beneficente, da Associação Beneficente e Recreativa da Catumbela, 1964.
Como me parecem hoje estranhos os modos, as canções, as representações daquele tempo!
Como não me importava de os voltar a ver... naquele tempo!
Se fosse possível fazer um flash-back real!
Não é. Prá frente é que é o caminho.
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