As presidenciais nos EUA
Hoje, formar-se-á o Colégio Eleitoral dos Estados Unidos, com a consequente e quase automática escolha e conhecimento do novo Presidente dos EUA para os próximos 4 anos, a começar em Janeiro de 2009.
Tudo indica que Barack Obama ganhará.
Por mim, numa atitude realista, digo que só quando o espectáculo tiver acabado e o palco desmontado direi quem ganhou a corrida.
Por mim, enquanto cidadão do mundo que espera um mundo melhor e com menor governação internacional autoritária e cega aos interesses internacionais, digo que Obama deve, deverá, deveria ganhar.
Não por ser negro.
Nos EUA, dificilmente se vê um negro americano.
Desde os tempos do Malcolm X e Luther King, existem Afro-americanos. Como, aliás, se auto-reconhecem.
Barack Obama jamais chegaria, sequer, a candidato a presidente ou chefe de governo de qualquer estado da África subsaariana.
Precisamente por não ser negro.
Mas ficará conhecido para a história, se for eleito na América, por não ser branco.
Infelizmente, este é um aspecto que ainda marca o avanço da civilização humana.
Prefiro, no entanto, evidenciar que, em minha opinião, o que trouxe Obama à ribalta política, não foi a cor da pele, mas um novo estilo de fazer política num estado míope para o mundo; a defesa de políticas mais sociais para os seus concidadãos; um discurso marcado pela positiva, mesmo quando referido à oposição ou a ideias que não apoia.
Para os EUA, para a maioria dos cidadãos americanos (penso que não será para meia América, como o republicano teclou), que também sofrem da purga de dólares dos seus bolsos que os interesses financeiros especulativos globalizantes provocaram, creio que Obama será um bom Presidente.
Não me iludo quanto à forma como vai olhar o resto do mundo (Bom seria que me enganasse), porque “os interesses” americanos não lhe vão permitir lançar mais que alguns relances de vista.
Viva Obama - para os americanos!
Daqui a 4 anos, veremos se antes, logo saberemos se devemos gritar, cá na Europa e no resto do mundo:
- Viva Obama!
Tudo indica que Barack Obama ganhará.
Por mim, numa atitude realista, digo que só quando o espectáculo tiver acabado e o palco desmontado direi quem ganhou a corrida.
Por mim, enquanto cidadão do mundo que espera um mundo melhor e com menor governação internacional autoritária e cega aos interesses internacionais, digo que Obama deve, deverá, deveria ganhar.
Não por ser negro.
Nos EUA, dificilmente se vê um negro americano.
Desde os tempos do Malcolm X e Luther King, existem Afro-americanos. Como, aliás, se auto-reconhecem.
Barack Obama jamais chegaria, sequer, a candidato a presidente ou chefe de governo de qualquer estado da África subsaariana.
Precisamente por não ser negro.
Mas ficará conhecido para a história, se for eleito na América, por não ser branco.
Infelizmente, este é um aspecto que ainda marca o avanço da civilização humana.
Prefiro, no entanto, evidenciar que, em minha opinião, o que trouxe Obama à ribalta política, não foi a cor da pele, mas um novo estilo de fazer política num estado míope para o mundo; a defesa de políticas mais sociais para os seus concidadãos; um discurso marcado pela positiva, mesmo quando referido à oposição ou a ideias que não apoia.
Para os EUA, para a maioria dos cidadãos americanos (penso que não será para meia América, como o republicano teclou), que também sofrem da purga de dólares dos seus bolsos que os interesses financeiros especulativos globalizantes provocaram, creio que Obama será um bom Presidente.
Não me iludo quanto à forma como vai olhar o resto do mundo (Bom seria que me enganasse), porque “os interesses” americanos não lhe vão permitir lançar mais que alguns relances de vista.
Viva Obama - para os americanos!
Daqui a 4 anos, veremos se antes, logo saberemos se devemos gritar, cá na Europa e no resto do mundo:
- Viva Obama!
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