sábado, 27 de junho de 2009

Decidiu? Está decidido

O Presidente da Répública decidiu... está decidido!

Eleições legislativas a antecederem as locais, a 27 de Setembro.

Tenho a minha opinião sobre o efeito que as eleições para a A.R, ao antecederem as eleições locais, vai provocar sobre os resultados, numas e noutras. Mas, afinal, em nenhuma situação se poderia dizer que não houvesse a possibilidade de provocar alterações sobre os efeitos e os resultados, fosse nesta ordem, na inversa ou em simultâneo. É especulação que já pertence à história.

Vou estar o mais atento possível ao que se vai passar quanto ao alerta do nosso PR:
Que os partidos se comportem serenos e com elevação no debate, elegendo os temas específicos para cada acto.

Veremos!

Espero que os partidos me venham a traçar a possibilidade do futuro, que agora é negro, vir a ser mais colorido (para a maioria dos portugueses, quero dizer); aguardo que inventariem e analisem os reais problemas e, muito mais do que isso, apresentem soluções claras, transparentes, credíveis, o mais científicas que poderem ser apresentadas em actos eleitorais. Que parem de vender "banha da cobra" e de discutir o conteúdo das fraldas deste ou daquele, que não continuem a utilizar os mesmos métodos e discursos de sempre, estafados e parem de nos tomar, a todos, como "galinhas desmioladas".

E, segundo essa minha leitura, nas alturas certas levarão o meu voto... ou não, podendo, no limite, levarem o mesmo que nas europeias: um maguito!

Ainda sou um indivíduo cheio de esperança. Ingénuo, vá, chamem-me!

1 comentário:

Anónimo disse...

A politica portuguesa, é fazer diversão para que ninguem olhe para o tacho, enquanto os lambões estão a almoçar.
Chama-se democracia (dé-me o que re-sacia, pra quem ainda não estudou)
È por isso que hà imigrantes, porque "e mi, que ração!"
Os emigrantes dizem (è a mim que garantes)
No meio o Povo Português (PoPo), anda a tras duma senora pendurada a um pau sem nunca a alcançar. È assim desde que o mundo é mundo que os poderosos (ou que ocupam a função) utilizam a vaidade do povo para o cegar.
O que eu digo: deixem de ser inteligentes (intelejumento), e se alguem vier tocar no prato de soupa, é por lhe um exerto de porada sem mais nem menos. Quem quizer dinheiro que arregace as mangas e trabalhe!