Porte de Hal / Hallepoort. Bruxelles – BE
A Porta de Hal (que foi a porta de entrada e saída em direcção a Hal / Halle, por uma ponte levadiça) é o último vestígio da segunda muralha defensiva da cidade de Bruxelas, da época medieval.
Construída por volta de 1350 – 1381, um século após a primeira muralha (de que ainda existem, também, alguns vestígios), alargou a área da linha de defesa da cidade em expansão, para melhor a proteger.
A porta é uma torre, tipo castelo, situada num dos pontos mais elevados da cidade (hoje Saint-Gilles), o que lhe aumentava a eficácia defensiva. Daí o seu antigo nome, “Porte d’Obbrussel” (Haut-Bruxelles).
Com a perda da sua função inicial, já foi celeiro, abrigo de mendigos, arquivo e museu, destino que mantém actualmente, tendo sofrido várias remodelações que lhe foram alterando o seu aspecto, embora sempre na mesma base. A última renovação deu-se em 2007/2008. Exteriormente, perdeu a vegetação que cobria e moldava a fachada, que era algo que gostava de ver, mas acredito não dava muita saúde às pedras da parede.
Actualmente Centro de Cultura Urbana, do Museu Real de Arte e de História, tem uma exposição permanente sobre a história da cidade e da própria torre e, na parte superior da mesma, exposições temporárias.
Aqui ficam, como é hábito, umas fotos em slideshow.
Construída por volta de 1350 – 1381, um século após a primeira muralha (de que ainda existem, também, alguns vestígios), alargou a área da linha de defesa da cidade em expansão, para melhor a proteger.
A porta é uma torre, tipo castelo, situada num dos pontos mais elevados da cidade (hoje Saint-Gilles), o que lhe aumentava a eficácia defensiva. Daí o seu antigo nome, “Porte d’Obbrussel” (Haut-Bruxelles).
Com a perda da sua função inicial, já foi celeiro, abrigo de mendigos, arquivo e museu, destino que mantém actualmente, tendo sofrido várias remodelações que lhe foram alterando o seu aspecto, embora sempre na mesma base. A última renovação deu-se em 2007/2008. Exteriormente, perdeu a vegetação que cobria e moldava a fachada, que era algo que gostava de ver, mas acredito não dava muita saúde às pedras da parede.
Actualmente Centro de Cultura Urbana, do Museu Real de Arte e de História, tem uma exposição permanente sobre a história da cidade e da própria torre e, na parte superior da mesma, exposições temporárias.
Aqui ficam, como é hábito, umas fotos em slideshow.
8 comentários:
A vegetação além de não dar muita saúde às pedras, é sempre, mas sempre ninho de ratos, e penso que é sempre esta a principal razão para ser retirada.
A torre sofreu claramente de um afrancesamento.
Hace 40 años que conozco la Porte de Hall llamado por los españoles el castillo negro, vamos a tener que decir ahora el castillo blanco ;-)). Nadie va a saber donde está ubicado.
Maïca
Não sou um grande adepto de ciclismo, mas gosto imenso de acompanhar a volta à França, (sempre e quando posso) porque há sempre imagens de belos castelos, normalmente de helicóptero.
Pensei que fosse um desses castelos.
Belas fotos.
Um abração e bom fim de semana.
MARTA,
Mais vale tarde que nunca!
Pois deves ter muita razão, e até pode ter sido por isso que retiraram a beleza anterior. Nem por isso deixou de ser atractiva, esta torre.
ALFACINHA,
Penso que se refere à parte superior da edificação, ou principalmente a essa parte.
Cumprimentos
MAÏCA,
Tengo una imagen fotográfica de una Torre Negra, aqui " http://www.flickr.com/photos/belgiumtugadois/1676071815/in/set-72157602589398993/ ", pero es una que era de la primera muralla de Bruselas.
No estarás haciendo una confusión?
XISTOSA,
Deves estar a referir-te aos castelos do Loire. É uma volta que de deve fazer.
Eu também gosto de fazer a volta à França em bicicleta... de helicóptero, mas sentado no sofá.
Um bom fim-de-semana, que ele está à porta.
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