sexta-feira, 3 de agosto de 2007

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

NAMUR e DINANT - Escapadinha.

Vamos a mais uma escapadinha ?

O título deste post pode enganar um pouco.

De facto, só as duas primeiras fotos são da cidade de Namur. Tirei muitas que aqui não apresento por terem pessoas em primeiro plano. Ora este blog dedica-se mais a mostar “Os meus Olhares” dos locais que aqui vos trago. Por isso, essas não fazem parte desta pequena amostra.

Está quase a fazer um ano (como o tempo voa!), tinha praticamente acabado de abrir o anterior blog (que seria este mesmo, se não tivessem dasaparecido completamente todos os posts anteriores), dei uma escapada até às cidades de Namur e Dinant, na Região da Valónia, da qual Namur é capital. Nesta Região encontra-se a parte mais acidentada da Bélgica, as Ardenas belgas, famosas como teatro de batalhas e de filmes sobre as mesmas.

Ambas as cidades citadas ficam na Província de Namur, embora cada uma delas sejam as principais cidades dos Distritos com os mesmos nomes.

Foi uma viagem agradável, feita no Outono, com paisagens que ficam gravadas na memória. Dessa vez, feita de carro. Prometo trazer, assim que puder, mais fotos destas paragens, actualizando este conjunto.

O Rio Mosel (engordado pelo Sambre, precisamente em Namur) é o ponto comum aos caminhos de atracção, serpenteando connosco de uma a outra cidade. De vez em quando, pequenas barragens com elevadores seguram as águas e ajudam os barcos a subir ou descer o rio (como no nosso Douro, só que mais rasteirinhas).

Apresento um slideshow das fotos. Quem tiver dificuldades em vê-lo, dê uma clicadela no link que se encontra à direita (Flickr). Depois, podem seleccionar a forma como querem visualisá-las.




Até à próxima viagem.

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Pinturas imaginadas?

Quando criança, deliciava-me ficar sentado ou deitado num canto sem obstáculos visuais “ganhando” o tempo a olhar para o pintor “Vento” dando pinceladas de “Nuvens” brancas, amareladas, negras, especialmente quando a “Tela” estava de um azul celeste profundo.

As figuras sucediam-se ao ritmo do sopro do pintor, ora uma cara conhecida ou não, perfeita ou em caricatura, ora um animal selvagem ou uma paisagem e até gigantes e figuras fantasmagóricas.

Talvez não houvesse pinturas, talvez fosse tudo produto da minha fértil imaginação de então.

Em Texel, ilha de muita paz e natureza, onde reina também muito silêncio, onde tudo é plano, onde nos sentimos afundados no mar apenas protegidos pelo dique que rodeia a ilha, dei por mim a ver novamente aquele artista a usar as mesmas cores e telas.

Fixei esta tela.

Será que existe algo pintado, ou é só imaginação minha?



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