Londres - Escapadinha
Londres. Ah, Londres!
As fotos já vão a caminho de um ano. Alguns lembrar-se-ão delas aqui, neste blog, antes dele pifar.
Das cidades que conheço, Londres é, para mim, a cidade que mais me atrai, sem me cansar. Cidade de contrastes, entre a magnificência da City, com o seu colorido e movimento globalizado de pessoas de todas as nacionalidades, movimento embriagador de pessoas nas compras ou visitas aos museus e lojas e monumentos ou simplesmente a respirar aquele ar, aos bairros dos subúrbios, com as cores das paredes a tijolo escuro da humidade, mas com flores permanentes penduradas em candeeiros ou varandas, com portas ou janelas de um multicolorido típico, onde se podem encontrar locais a falar português.
As fotos já vão a caminho de um ano. Alguns lembrar-se-ão delas aqui, neste blog, antes dele pifar.
Das cidades que conheço, Londres é, para mim, a cidade que mais me atrai, sem me cansar. Cidade de contrastes, entre a magnificência da City, com o seu colorido e movimento globalizado de pessoas de todas as nacionalidades, movimento embriagador de pessoas nas compras ou visitas aos museus e lojas e monumentos ou simplesmente a respirar aquele ar, aos bairros dos subúrbios, com as cores das paredes a tijolo escuro da humidade, mas com flores permanentes penduradas em candeeiros ou varandas, com portas ou janelas de um multicolorido típico, onde se podem encontrar locais a falar português.
Em Portobello, Notting Hill, lá está uma pastelaria com café de sabor português que me espera, sempre que lá vou. No meio daquele Mercado de Portobello Road, famoso pelas antiguidades e artigos de segunda mão, mas também de comidas e especiarias e tudo o que se imagina vendível em mercados de Sábado ao ar livre. As lojas, lá permanecem nos restantes dias.
Foi a minha experiência e baptismo de passagem pelo Túnel, sob o Canal da Mancha, montado num TGV, a uma hora e meia de distância de Bruxelas. Saído da Estação de Waterloo International, à mão de semear encontrava-se a London Eye, a rodar devagar, à espera que eu a montasse e me regalasse a espraiar o olhar sobre a cidade.
Foi a minha experiência e baptismo de passagem pelo Túnel, sob o Canal da Mancha, montado num TGV, a uma hora e meia de distância de Bruxelas. Saído da Estação de Waterloo International, à mão de semear encontrava-se a London Eye, a rodar devagar, à espera que eu a montasse e me regalasse a espraiar o olhar sobre a cidade.
Daqui a uns dias virei convidar-vos a mais uma escapadinha.
Até lá.