segunda-feira, 6 de julho de 2009

domingo, 5 de julho de 2009

Velhos são os trapos.

Voando por aqui, por ali e por acolá

Por St. Truiden


Aqui, na rotunda à chegada da povoação.



E aqui, na base aérea "Campus Saffraanberg"





Por Hoegaarden.



Rotunda de acesso à vila, onde fui dar uma voltinha.


Estacionei o latinhas junto à igreja.

Uns passos, poucos, depois de passar por um coreto - que não tive possibilidades de fotografar (estava rodeado por carros e não tive espaço para arranjar uma perspectiva aceitável) - levaram-me até à porta da igreja.

Estava um calor que nem o ar condicionado do carro parecia querer vencer, e tinha resolvido ir até lá dentro apanhar ar fresco.

Estranhei ver um urubú, vestido de preto, a aguardar-me à porta, tanto mais que sons de "Don't cry for me Argentina", cantado por um coro encantador e com letra original, acompanhado de piano, violino e harpa, não me fizeram desconfiar do que era óbvio mas que, depois de entrar logo deu para desconfiar, ao ver caras com lágrimas a correr. Dentro de uma caixa, também a descansar, mas não pelas mesmas razões que nesse momento me tinham levado lá dentro, estava alguém que se preparava para começar o "processo de auto-produção de tijolo".





Eu e Hoegaarden temos, desde a minha chegada a Bruxelas, um pacto de convívio habitual, mas sempre sem qualquer abuso de parte a parte.



Refiro-me à Hoegaarden Blanche, servida bem fresquinha e com uma rodela de limão pendurada no copo, a beijar o néctar.










Por Liège.



Ponte rodoviária sobre o La Meuse


Pormenor da torre no palacio da justiça "Palais des Princes-Évêques".


Banco público com companhia fixa.


Mota de água no rio La Meuse, em dia de calor estafante.







... e ainda em Liège.





Está-se mesmo a ver quem foi o arquitecto que a projectou, não?

Há poucas semanas, vi a notícia de que já estava a funcionar. Deduzi, erroneamente, que já estava totalmente acabada.

Fui ver.

À chegada, com alguma dificuldade para estacionar, lá deixei o carro a algumas centenas de metros.

A caminho da estação, algo me chamou a atenção: montras de lojas enfeitadas com cortinas coloriadas e cadeiras cobertas com lençóis e laçarotes. Numa ou noutra cadeira, a mercadoria em exposição.

Junto à (re)nova(da) estação, está uma "Red Zone". Das duas uma: ou não vai sobreviver-lhe muito tempo, assim que tudo estiver funcional, ou, potencialmente, vai aumentar a clientela.

De facto, já tem movimento de combóios e, obviamente, de passageiros. Mas a estrutura arquitectónica de ferro e vidro ainda está em fase de acabamento, bem como os acessos exteriores. Ficam alguns olhares. Os restantes, estão na minha página Flickr.