Viagem ao futuro, no passado
Às vezes, dá-me para isto. Tentar encontrar as palavras que melhor descrevam o sentir do momento.
Estava eu a ler uma notícia (que, para falar verdade, já nem me lembro sobre o que era), quando me começaram a chegar aos ouvidos sons desta canção vindos dos confins das minhas memórias, no tempo em que ainda eram o francês e o italiano as línguas estrangeiras rainhas das canções e dos filmes.
UFFF! Sinto que já ando a poluir de velhice este mundo novo!
Mas, mesmo assim, continuo a ver nas canções daqueles tempos, com as tecnologias então disponíveis, muito encanto, sem dizer que me desencanto com muitas das actuais.
Foi no meu passado, quando o meu futuro ainda era uma imagem de infinito!
Foi ontem.
Ou, pelo menos, assim me parece.
Estava eu a ler uma notícia (que, para falar verdade, já nem me lembro sobre o que era), quando me começaram a chegar aos ouvidos sons desta canção vindos dos confins das minhas memórias, no tempo em que ainda eram o francês e o italiano as línguas estrangeiras rainhas das canções e dos filmes.
UFFF! Sinto que já ando a poluir de velhice este mundo novo!
Mas, mesmo assim, continuo a ver nas canções daqueles tempos, com as tecnologias então disponíveis, muito encanto, sem dizer que me desencanto com muitas das actuais.
Foi no meu passado, quando o meu futuro ainda era uma imagem de infinito!
Foi ontem.
Ou, pelo menos, assim me parece.