Texel - Escapadinha - II parte
O apelo que se impôs ao programado foi uma ida à Ilha Texel (lê-se “téssel”).
A maior ilha holandesa do Arquipélago das Frísias (arquipélago que se estende até à Alemanha e Dinamarca, formando uma barreira natural ao Mar do Norte), é um polder, como o resto dos Países Baixos, só que... é melhor nem imaginar o que o mar poderá fazer um dia, se resolver saltar os diques que cercam toda a ilha. As suas maiores “montanhas” têm cerca de 20 metros acima do nível do mar, tendo que ser procuradas com lupa. Queixam-se os naturais quando as têm que subir de bicicleta!
De forte actividade agro-pecuária, tem, no entanto, a economia baseada no turismo (ouvia-se falar alemão por todo o lado, com muitos grupos de jovens alemães, a maioria a acampar em parques específicos para o efeito, no meio de dunas), com todo o comércio e serviço que isso envolve.
Os naturais da ilha pareceram-me pouco abertos à “invasão” (ou não estivesse numa ilha de 25 Kms2), resistindo ao diálogo em inglês. Fiquei sem saber se a maioria não sabia (o que é de estranhar em holandeses, embora os frisianos tenham uma língua que para o holandês continental deve estar como o açoreano e madeirense para o português do continente) se simplesmente era uma forma de afirmação.
A viagem de Den Helder para Texel e volta é feita num ferryboat, com as gaivotas a mergulhar sobre os bocados de pão que já estão habituadas a receber dos passageiros.
Motivos específicos de atracção são a fauna selvagem que as dunas acolhem, especialmente no inverno, mas também as ovelhas típicas, de forte produção de lã, ou o cavalo frísio. E também as casas típicas.
O mar, de cor acastanhada própria do Mar Frísio (conhecido por Mar Wadden), cor influenciada pela forte afluência de água doce dos rios, apresentava uma temperatura da água bastante aceitável (não fui a banhos, apenas experimentei molhar os pés), com praias extensas e bons areais.
O primeiro dia (resto da tarde de sábado) foi de sol quentinho. O segundo (manhã de domingo) foi de grandes aguaceiros e forte ventania, de que só me vi livre no regresso, já depois de Amesterdão. Isso condicionou, em muito, a passeata.
Visitei Den Burg, De Koog, Cockscorp e outras povoações. Aqui ficam alguns olhares.
A maior ilha holandesa do Arquipélago das Frísias (arquipélago que se estende até à Alemanha e Dinamarca, formando uma barreira natural ao Mar do Norte), é um polder, como o resto dos Países Baixos, só que... é melhor nem imaginar o que o mar poderá fazer um dia, se resolver saltar os diques que cercam toda a ilha. As suas maiores “montanhas” têm cerca de 20 metros acima do nível do mar, tendo que ser procuradas com lupa. Queixam-se os naturais quando as têm que subir de bicicleta!
De forte actividade agro-pecuária, tem, no entanto, a economia baseada no turismo (ouvia-se falar alemão por todo o lado, com muitos grupos de jovens alemães, a maioria a acampar em parques específicos para o efeito, no meio de dunas), com todo o comércio e serviço que isso envolve.
Os naturais da ilha pareceram-me pouco abertos à “invasão” (ou não estivesse numa ilha de 25 Kms2), resistindo ao diálogo em inglês. Fiquei sem saber se a maioria não sabia (o que é de estranhar em holandeses, embora os frisianos tenham uma língua que para o holandês continental deve estar como o açoreano e madeirense para o português do continente) se simplesmente era uma forma de afirmação.
A viagem de Den Helder para Texel e volta é feita num ferryboat, com as gaivotas a mergulhar sobre os bocados de pão que já estão habituadas a receber dos passageiros.
Motivos específicos de atracção são a fauna selvagem que as dunas acolhem, especialmente no inverno, mas também as ovelhas típicas, de forte produção de lã, ou o cavalo frísio. E também as casas típicas.
O mar, de cor acastanhada própria do Mar Frísio (conhecido por Mar Wadden), cor influenciada pela forte afluência de água doce dos rios, apresentava uma temperatura da água bastante aceitável (não fui a banhos, apenas experimentei molhar os pés), com praias extensas e bons areais.
O primeiro dia (resto da tarde de sábado) foi de sol quentinho. O segundo (manhã de domingo) foi de grandes aguaceiros e forte ventania, de que só me vi livre no regresso, já depois de Amesterdão. Isso condicionou, em muito, a passeata.
Visitei Den Burg, De Koog, Cockscorp e outras povoações. Aqui ficam alguns olhares.
Bom resto de semana.
3 comentários:
É pena não se verem as imagens. Tenta lá pôr outra vez, pá :-)
Abraço
YARDBIRD,
Não se vêem as imagens?
Mas é a primeira informação que recebo nesse sentido.
Não vês nenhumas imagens (fotos), ou só os slideshows?
Não terás algo a bloquear o acesso ao Flickr?
Será que isto está a acontecer com mais alguém?
É que eu testei noutros computadores e funcionou e funciona bem.
Obrigado por me dizeres e agradecia que me fossem informando se notarem algum problema.
Abraço.
Comigo funciona ás mil maravilhas e estou deliciada com o que vejo. Não me importava nada de dar uma escapadinha para essas bandas.
Diz ao Yardbird para dar um murro no olho (ou dou-lhe eu quando o vir está descansado :) )
Beijinhos
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